O conteúdo
Ereira 15:00 Horas
Nós 0 : Eles 0
Tinha inicio mais um combate dos Galácticos da Ereira. Sim, um combate e não o tradicional “combate” … um combate contra algumas incertezas, um combate contra a ansiedade, um combate contra as nossas dúvidas enquanto equipa, ou seja um combate inerente às nossas últimas exibições. Orgulhosamente alguém dizia no final do jogo “Fod… ganda jogo. Jogámos c’mó caral..”
Da análise deste jogo, sobressai este último jogámos, não só porque afasta desde logo o binómio sorte/azar, mas sobretudo porque é proferido no plural. A este jogámos está inerente a lição de humildade, sacrifício e espírito de equipa que respiraram daquelas camisolas negras, por um lado para os nossos adeptos (poucos, mas sempre presentes), e por outro lado para dentro do terreno de jogo. Por conseguinte o que se viu foi uma equipa com personalidade e que sempre soube o que queria, uma equipa que se entreajudou e se soube apoiar nos momentos difíceis.
Deste modo, esperamos ter ultrapassado alguns fantasmas que aparecem sempre que algo não corre como foi pensado. Esperamos que este tenha sido o combate final contra nós próprios, pois só se acreditarmos em nós, sublinho em nós enquanto conjunto é que iremos alcançar os nossos objectivos enquanto equipa e também … enquanto homens.
Ereira 16:45
Nós 7 : Eles 2
A forma
O G.D.Ereira entrou bem no jogo e foi sem surpresa que facilmente empurrou a equipa do Vale de Santarém para o seu meio campo, obrigando-os a fazer aquilo que menos gostam: defender.
Esse começo auspicioso foi também inspirador, de tal forma que perto dos 15m de jogo e, depois de desperdiçadas duas ou três oportunidades de golo, o G.D. Ereira abriu o activo, após livre directo superiormente marcado por Gonçalo Alves. No entanto e sem que nada o fizesse prever o Vale de Santarém, também de bola parada, igualou o marcador. Após recomeço da partida, os comandados de João, cerraram os dentes, uniram-se e voltaram a empurrar o Vale de Santarém para o seu reduto e, ainda antes do fim da primeira parte, Sérgio pôs as redes da equipa visitante a balançar, numa altura em que os jogadores da casa explanavam a toda a largura do campo um futebol que roçava a perfeição.
No inicio da segunda parte foi perceptível uma ténue tentativa do Vale de Santarém em contrariar a organização táctica e o maior virtuosismo técnico do grupo Ereirense, algo que durou poucos minutos, pois após mais uma bela jogada de ataque, aparece o terceiro golo e, … que golo, da autoria de Líbano, sem palavras certas para o descrever, digo apenas que … Meu Deus, que equação geométrica, aquele chapéu!
De seguida, a primeira substituição, Alexandre mais uma vez traído pela sua coxa direita teve de abandonar o rectângulo de jogo, entrando para o seu lugar o nº 69 ( o qual sempre disponível para coadjuvar, até no nº da camisola que envergou) ajudando a estabilizar o corredor direito do conjunto da casa. A partir desse momento para a história do jogo ficam os golos e as substituições que ajudaram a consolidar técnica e fisicamente o G.D.Ereira, os golos esses foram da autoria de Sérgio (3), Gonçalo Alves (2), Líbano (Um monumento) e João Carlos (1).
PS: Uma última palavra acerca de 3 pontos:
.
1- Um elogio à forma combativa e profissional como os jogadores visitantes defenderam a sua camisola.
2- Mais uma vez num jogo em que o espectáculo foi tónico constante, pedia-se uma arbitragem ao mesmo nível.
3- Por fim, a única coisa escrita a nível emocional neste texto refere-se ao nº 69, tudo o resto foi a pura verdade que aconteceu na última tarde de Domingo.
Esse começo auspicioso foi também inspirador, de tal forma que perto dos 15m de jogo e, depois de desperdiçadas duas ou três oportunidades de golo, o G.D. Ereira abriu o activo, após livre directo superiormente marcado por Gonçalo Alves. No entanto e sem que nada o fizesse prever o Vale de Santarém, também de bola parada, igualou o marcador. Após recomeço da partida, os comandados de João, cerraram os dentes, uniram-se e voltaram a empurrar o Vale de Santarém para o seu reduto e, ainda antes do fim da primeira parte, Sérgio pôs as redes da equipa visitante a balançar, numa altura em que os jogadores da casa explanavam a toda a largura do campo um futebol que roçava a perfeição.
No inicio da segunda parte foi perceptível uma ténue tentativa do Vale de Santarém em contrariar a organização táctica e o maior virtuosismo técnico do grupo Ereirense, algo que durou poucos minutos, pois após mais uma bela jogada de ataque, aparece o terceiro golo e, … que golo, da autoria de Líbano, sem palavras certas para o descrever, digo apenas que … Meu Deus, que equação geométrica, aquele chapéu!
De seguida, a primeira substituição, Alexandre mais uma vez traído pela sua coxa direita teve de abandonar o rectângulo de jogo, entrando para o seu lugar o nº 69 ( o qual sempre disponível para coadjuvar, até no nº da camisola que envergou) ajudando a estabilizar o corredor direito do conjunto da casa. A partir desse momento para a história do jogo ficam os golos e as substituições que ajudaram a consolidar técnica e fisicamente o G.D.Ereira, os golos esses foram da autoria de Sérgio (3), Gonçalo Alves (2), Líbano (Um monumento) e João Carlos (1).
PS: Uma última palavra acerca de 3 pontos:
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1- Um elogio à forma combativa e profissional como os jogadores visitantes defenderam a sua camisola.
2- Mais uma vez num jogo em que o espectáculo foi tónico constante, pedia-se uma arbitragem ao mesmo nível.
3- Por fim, a única coisa escrita a nível emocional neste texto refere-se ao nº 69, tudo o resto foi a pura verdade que aconteceu na última tarde de Domingo.
2 comentários:
O talento é subjectivo. Muitas vezes ou quase sempre está inerente aquilo de que se gosta de fazer. E quando se tem talento e se faz o que se gosta o mérito é reconhecido. Outras vezes, o o esforço não chega para disfarçar o menor talento, devemos lembrar-nos que o nosso talento existe, apenas não é reconhecido porque o mesmo é subjectivo.
Com os pés podes não chegar lá, mas com as mãos a escrever...cuidado!
Bela crónica.
(envia o CV para o Record, és um talento perdido, ou será subjectivo!?)
Careca
É mais uma flecha que depois de lançada nunca mais ninguem a viu!
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